terça-feira, dezembro 13, 2005
Wirelles
O brinde - um adaptador "wirelles" - só vai funcionar se o dono for um Dornelles, um Meirelles ou outro ministro, atual ou ex.
quarta-feira, dezembro 07, 2005
segunda-feira, dezembro 05, 2005
segunda-feira, novembro 21, 2005
segunda-feira, novembro 14, 2005
Taboada dói
quarta-feira, novembro 09, 2005
Animaaaaal!
Motoboy entra (parcialmente) pelo cano
Está embaçado? Então leia a notícia completa aqui. O caso foi publicado em 9.11 pelo Estadão e pelo JT. Alguns detalhes do caso: o cano tinha diâmetro de 3/4 de polegada; a inicial do nome do motoboy é H; e quem o ajudou não foi um médico e sim um serralheiro...
Herramos
Rabaixamento: duplo sentido?
terça-feira, outubro 11, 2005
sábado, outubro 08, 2005
Ironia fina
Erro de lógica
quinta-feira, outubro 06, 2005
Doe seus olhos!
Não é à toa...
quarta-feira, outubro 05, 2005
segunda-feira, setembro 26, 2005
domingo, agosto 28, 2005
Bom exemplo
O coitado do instrutor tinha que estacionar o carro da auto escola. Deu ré, não olhou para trás e invadiu a calçada. E bem em frente à auto escola onde trabalha! Delito comprovado, o que fez o dono da empresa? Tirou uma foto e usou-a num texto publicitário, disfarçado de matéria. (A foto não mostra, mas à esquerda há um ponto de ônibus. Ou seja, nem que conseguisse, o instrutor não poderia deixar o carro lá!)
quarta-feira, agosto 24, 2005
Segurança à brasileira
Vermelho é um símbolo mundial. Sinaliza perigo, alerta, atenção. Pensando nisso, o esperto condutor da pick-up ao lado não teve dúvidas: amarrou, na extremidade dos tubos que levava (e que excediam o tamanho do carro), uma embalagem vazia de Colgate. Tudo bem que a caixa era verde piscina. O importante é que o logotipo da Colgate tem fundo vermelho. Fico pensando em todos esses países ricos e suas normas de segurança caras e idiotas. Como somos espertos.
segunda-feira, agosto 22, 2005
quarta-feira, agosto 10, 2005
É simplesmente um luxo
Menu especial
segunda-feira, agosto 08, 2005
Erro de física
sexta-feira, agosto 05, 2005
Cópia barata
Dizem que o Brasil é uma nação de iletrados e inumerados. Mas as provas em contrário estão aí, como na foto ao lado. Pense rápido: o generoso comerciante da loja de xerox cobra (a) R$ 0,0899 ou (b) R$ 0,089 elevado a 9?
Eu tive essa dúvida. Por isso, recorri a um comitê formado por professores de matemática em formação pela USP. Eles concluíram que a resposta correta é a b. Logo, feitas as contas, descobre-se que cada xerox sai, na verdade, por R$ 0,00000000035. Barato!
domingo, julho 24, 2005
Peguei o JC pra cristo
O "Jornal do Condomínio" é meu passatempo preferido. Costumo assinalar os erros de ortografia como quem entra num jogo de caça-palavras. Na última edição, tive sorte: havia bastante trabalho a fazer. Em relação à língua portuguesa, os editores são subversivos. Não só erram, como criam palavras, testando os limites da linguagem. "Marremotos", por exemplo, seriam terremotos causados por marrecos? E um "cigarro acesso", seria um acesso especial para fumantes? "Comparmos" tornou-se um verbo dúbio, que tanto pode ser "comprarmos" como "compararmos". Há muito o que aprender com o JC - e olha que a gente só vê a grafia. Questões de estilo, como os lides que começam sempre com a palavra "Realmente" e o uso indiscriminado de "etc", tomariam todo o blog. Mas descobri algo que me deixou preocupado. Nesta última edição, os editores criaram um espaço para erratas. Com isso, ou os erros serão mais raros, ou a seção de erratas tomará 80% das futuras edições.
quarta-feira, julho 20, 2005
Virgem, porém universitária
Um deputado de Uganda propôs uma lei curiosa. Sulaiman Madada quer que o governo pague a faculdade das meninas ugandesas que chegarem virgens ao fim do Ensino Médio. Para ter direito ao benefício, as candidatas deverão passar por um exame ginecológico. Quem preenche o requisito e quer estudar em Uganda pode clicar aqui
Tirou zero? Seu sucesso foi adiado.
A palavra "fail" (falhar) deveria ser banida das salas de aula inglesas. Em seu lugar, deveriam usar "deferred success" (algo como 'sucesso adiado') para não desmoralizar as crianças. É o que defende a PAT, a associação de professores daquele país. Notícia completa, em inglês, aqui
It´s raining man
Está chovendo homem - mas não do jeito que a Gloria Gaynor imaginava. Um senhor se jogou do décimo andar do prédio que fica na esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolação. Quase acertou num pedestre, o que levaria mais um para o outro mundo. Isso, aliás, ele já fez duas semanas atrás, quando atirou num estudante vizinho de apartamento - por causa do barulho que fazia, disseram. A nota completa, aqui
Culto à chaleira
Fanáticos malaios que cultuavam uma chaleira gigante (a notícia fala de um 'bule de chá') foram presos depois que a sede da curiosa seita foi incendiada. Provavelmente alguém esqueceu o fogão aceso... Veja a notícia completa aqui
terça-feira, julho 19, 2005
Um homem chamado cavalo
Não, não é aquele filme que a Globo passava nos anos 70... É bem pior. Diz a nota: "Um homem morreu em um sítio nos Estados Unidos freqüentado por zoófilos ao ser sodomizado por um cavalo, informou a polícia nesta segunda-feira". (veja a nota completa)
Crase ataca Nova York
O office-boy de Pasquale, o professor, me confidenciou que está inquieto. Ele, que já foi a Nova York e gosta da cidade, não costuma usar artigo antes do nome daquela que já foi chamada de Nova Amsterdã numa época em que lá só havia vícios, desordem e corrupção - algo como a Brasília de hoje, só que sem Niemeyer. Afinal, continuou, ninguém diz "A Nova York está barulhenta hoje" ou "vou na Nova York e já volto", a não ser, nesse último caso, que seja uma padaria ou bairro da zona leste. Por isso, causou estranheza a crase em "viagens à Nova York". Bom entendedor que é, o valoroso assistente imaginou ali uma possível ausência do complemento "cidade" - "viagens à cidade de Nova York, vá lá, é o que queriam dizer", pensou ele - mas não havia "cidade" no texto. Assim, pensou, fosse ele o autor, escreveria simplesmente "a Nova York", forma tão elegante quanto a Big Apple.
quinta-feira, julho 14, 2005
No meio do caminho de "Lost" tinha uma crase
Lost é um seriado popular na TV fechada. Sei disso porque já vi pontos de ônibus decorados com publicidade da série. Também é popular em alguns PCs, pois conheço quem (quem?) consiga episódios via internet antes mesmo da exibição no Brasil. (Eu mesmo nunca vi, mas sei que envolve um acidente misterioso e pessoas que mal se conhecem, presas numa ilha perdida. Como já sei mais que a maioria da população brasileira, posso escrever sobre isso sem remorso.) Aqui, contudo, o mistério é outro. O que teria pensado o repórter quando cometeu uma crase antes de Lost? Enviei um e-mail ao famoso professor Pasquale, que, quando não era tão famoso assim, me ensinou português no cursinho da rua Tamandaré, em 1987, e hoje corrige jornalistas por todo o País, certamente ganhando bem mais que salário de professor. Como era de se imaginar, não tive resposta - acho que ele não se lembra mais de mim. Assim, presumo que, como "lost", em inglês, pode ser tanto "perdido" como "perdida" ou mesmo "perda", sou forçado a entender, até por questões de corporativismo e defesa da classe, que o repórter (ou seria a repórter?) preferiu o gênero feminino e tascou - justificadamente, portanto - a crase. Agora, sim, posso assistir "à" Lost tranquilamente...
terça-feira, julho 12, 2005
Boi e vaca casam-se com festa para 2.000 convidados
Bangcoc - O fazendeiro Amphol Wangboon não queria ceder sua amada ThongKhaow para nenhum pretendente, mas enfim encontrou um bom partido e um dote que não pôde recusar: caminhões cheios de capim fresco, feno, cevada e US$2.400. Assim, Thong Khaow e seu noivo, Thong Kham - um casal bovino de uma raça rara, o brâmane anão - casaram-se diante de mais de 2.000 convidados humanos na província tailandesa de Sa Kaew. Os animais vestiram trajes de seda e grinaldas de jasmim. Amphol disse que o dono do noivo, Krachang Kanokprasert, ofereceu-lhe o dote em dinheiro e forragem como parte das festividades. "Eu não queria vendê-la. Ela é especial. Mas Krachang disse que cuidará dela e que queria um casal", disse Amphol. "Se ele cuidar bem dela, eu não me importo em entregá-la".
domingo, julho 10, 2005
sábado, julho 02, 2005
A casa onde toda hora é noite
Vi nos classificados: "Vendo apto Perdizes 2 dorms - oportunidade". Liguei para o dono: "-As chaves estão lá." Peguei o carro e fui conferir. Disse ao porteiro: "-Oi, vim ver o apartamento 5B. Que andar?" Resposta: "3.o subsolo." Lugar pequeno, mas bom - se você não faz questão da luz do sol. Para mim, o melhor lugar dessa casa é o lado de fora. O horror, o horror.
sexta-feira, julho 01, 2005
quinta-feira, junho 30, 2005
Lembranças da URSS
É interessante como uma palavra pode despertar emoções. Eu, por exemplo, nunca gostei da palavra haraxó. Nas aulas de russo, no longínquo 1987, nosso jovem professor costumava dizer haraxó para qualquer coisa que fizéssemos no caderno. No entanto, eu gostava de pronunciar tavarish. Para quem não sabe (como anda seu russo ultimamente?), tavarish é camarada, ao passo que haraxó é bem ou bom. Com ela, o professor queria dizer 'muito bem!' a seus aplicados alunos. Aí pensei o que diria um típico adolescente da Zona Leste se ele fosse russo. Em vez do 'certo, mano', diria ele 'haraxó, tavarish'? Nunca saberei.
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